COMO CHEGAR

Praia do Canto, Vitória/ES

27 3357 2323

Seg/Sex. 8h/18hs​

27 99959 7853

Fale por WhatsApp

Carteira de vacinação viagem internacional

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no whatsapp
WhatsApp
Compartilhar no linkedin
LinkedIn

Antes de pegar um voo ou cair na estrada, é importante tirar a caderneta do fundo da gaveta para evitar doenças e garantir uma boa viagem

Até o dia 31 de agosto, circula no país uma campanha do governo federal para vacinar crianças de até cinco anos contra poliomielite e sarampo. A campanha é voltada para crianças, mas adultos, especialmente os que viajam com frequência, também devem aproveitar o momento para conferir se a sua caderneta de vacinação está em dia. Pequenos cuidados podem evitar doenças e proteger a saúde. Veja abaixo algumas dicas e saiba quais são as vacinas que não podem faltar na caderneta do passageiro, principalmente para quem vai para algumas regiões do Brasil ou exterior.

 SARAMPO – Atualmente, o Brasil enfrenta surtos da doença em Roraima e no Amazonas. Ambos estão relacionados à vinda de imigrantes venezuelanos para o Brasil. Por isso, nestes estados, a campanha nacional de vacinação foi antecipada e a faixa etária do público-alvo foi estendida: em Roraima para até 49 anos, e em Manaus até 29 anos de idade. Casos isolados em outras regiões do país também foram encontrados. Por isso, as medidas de bloqueio da doença estão sendo realizadas em todos os estados. É importante que os turistas e viajantes atualizem sua situação vacinal com pelo menos 15 dias antes da data da viagem.

FEBRE AMARELA – Não há registro de casos da doença em áreas urbanas no Brasil. A febre amarela é comum em áreas de mata nativa, florestas ou cerrado. Mas, nas últimas décadas, foi registrada a ocorrência de casos além dos limites da área considerada endêmica (região amazônica), como no Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. Por isso, é necessária a imunização da população em todo o território nacional. A vacina contra a febre amarela é indicada para residentes e/ou viajantes que se destinam aos municípios ou às Áreas com Recomendação de Vacinação (ACRV), com, no mínimo, dez dias de antecedência da data da viagem, tempo necessário para que a vacina confira proteção contra a infecção. Não é necessário tomar a vacina quem já foi vacinado nos últimos dez anos.

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR INSETOS – Enfermidades como malária, dengue, febre amarela, Chikungunya e pelo vírus Zika, transmitidas pela picada de mosquitos transmissores infectados, geralmente estão associadas ao ecoturismo e ao turismo rural, mas podem ocorrer também em áreas urbanas. São doenças que, com alguns cuidados simples, podem ser evitadas. Antes de viajar, verifique se a hospedagem do local de destino dispõe de telas de proteção nas portas e janelas, especialmente se estiver longe das capitais. Se não, leve um mosquiteiro como alternativa. Em passeios ecoturísticos, utilize roupas que protejam o corpo contra picadas de insetos e carrapatos; e aplique repelente nas áreas expostas da pele.

VIAGENS INTERNACIONAIS – Se a viagem for para outro país, o passageiro deve se informar sobre o seu destino com antecedência, se o local oferece risco de doenças ou se há necessidade de vacinas. Muitos países exigem, por exemplo, a comprovação da vacina contra febre amarela para a entrada de estrangeiros em seu território. Os viajantes devem apresentar o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), emitido em postos da Anvisa.

Posto da Anvisa no Espírito Santo:
Aeroporto de Vitória. Av. Fernando Ferrari, s/n, Goiabeiras, 29075-052.
Atendimento: segunda a sexta, 9h às 12h e 13h às 16h. Telefone: (27) 3235-6471.

lista de países que apresentam risco de transmissão para febre amarela e de países que exigem o comprovante de vacinação para entrada em seu território deve ser consultada no endereço eletrônico da Anvisa ou da Organização Mundial da Saúde (OMS). Vale lembrar que a vacina deve ser tomada pelo menos dez dias antes da viagem para que a dose seja considerada válida no momento do embarque.

*Com informações do Ministério da Saúde e da Anvisa.

Assessoria de Comunicação
Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil